14 novembro 2012

Ame-se




O amor próprio é o caminho mais fácil e duradouro na busca incansável pela felicidade que há milhares de anos assombra a humanidade, mas a maioria das pessoas tenta o caminho mais difícil, que é o de atribuir o motivo da sua felicidade a outras pessoas.

Já ouvi muita gente chamar namorado (a) de "minha vida". Acho extremamente sem propósito esse tipo de coisa: então se o namoro acabar a vida acaba junto? Não faria muito mais sentido sua vida se resumir mais a você mesmo do que a qualquer outra pessoa? Veja bem, não estou tentando dar uma de egoísta, muito pelo contrário, mas temos que saber separar as coisas. O amor verdadeiro é altruísta, se você precisa de alguém para ser feliz, isso não é amor. É carência.

Você aí que está solteiro (a) já parou pra pensar que talvez esse vazio que existe em você seja a falta de amor próprio?

Namorar quem só te faz mal, dizer que ama alguém que só te fez sofrer, se você tem ciúme, insegurança e faz qualquer coisa para conservar alguém ao seu lado, mesmo sabendo que não é amado, isso não é amor. É falta de amor próprio.

A melhor satisfação na vida é poder fazer as coisas por nós mesmos. Amar-se exige muito talento, valorizar-se exige muito sentimento, e gostar-se exige muita confiança. Ninguém por mais que diga que te ama e mesmo que o sentimento seja recíproco, te fará feliz se você não acredita que é capaz de ser.

 E aí, quando você estiver de bem consigo mesmo (a) talvez apareça aquele alguém especial que vai fazer você rever todos os seus relacionamentos e descobrir que tudo o que você viveu anteriormente foi válido pra te levar pra onde você está nesse exato momento. Isso é amor.

16 outubro 2012

Corazon Espinado


O que incomoda mais: dor de ouvido, espinho no pé ou amor mal resolvido?

Não há coisa mais angustiante do que ver alguém sofrer por quem não merece, ou aquele casal que tenta, tenta e não sai do limbo. Quem está de fora olhando tem uma única vontade: bater com a cabeça do amigo/amiga na parede pra ver se eles percebem que já deu, já era, está na hora de partir pra outra! 

O problema é que quem esta mal resolvido não consegue perceber o que se passa diante de seus olhos e conselho nenhum vai resolver: as pessoas precisam sofrer pra aprender! É como quando você é criança e quer enfiar o dedo na tomada, sua mãe te avisa que não é uma boa ideia, mas você quer pagar pra ver, você PRECISA saber como é a sensação. E essa vontade, essa curiosidade de ver onde vai dar, nos acompanha pela vida toda. Se a gente aprendesse de primeira ninguém sofreria de amor tantas vezes, era uma vez só e pronto, peguei o diploma, formado na escola do amor!

Amor mal resolvido dura a vida toda, é como um esqueleto que você esconde no armário, nunca olha pra ele mas sabe que ele está lá. Então meu maroto ou marota leitor(a), se o chapéu serviu, resolva-se! Não só diga pra outra pessoa o que você precisa dizer, diga pra você mesmo, em alto e bom tom, o que você sabe lá no fundinho mas faz de conta que não vê “Está na hora de seguir em frente!”. Let it go!

Se é pra sofrer vamos pelo menos sofrer com estilo, ouvindo um Santana! 



Deixo aqui também o link para um texto que eu achei muito interessante, com uma opinião no mínimo curiosa sobre o amor mal resolvido: o autor acredita que o amor mal resolvido é na verdade amor interrompido, que não foi usufruído até o fim, e por isso deixa sempre aquela esperança, aquele pensamento persistente lá no fundinho. Recomendo a leitura, é só clicar Aqui.

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Abraço Maroto, Glau!

02 outubro 2012

It's Aliiiiveeee


Hoje é um dia de festa e muita alegria, as Marotas retornaram enfim!
Depois de uma pausa para o retiro espiritual, voltamos com a alma lavada e muita vontade de continuar. Esperamos que vocês nos acompanhem e se divirtam com nossos conteúdos.
E no post de hoje It's Aliiiiveee  apresentamos os lindos rostinhos que estão por trás do blog. Com certeza com o passar o tempo e dos posts vocês nos conhecerão ainda mais.


Glaucia C. Rosa (glaucia_403)
Já chega dizendo que não vai explicar seu nickname, quem sabe, sabe, quem não sabe paciência! Educadora física apaixonada por fisiologia por profissão, cozinheira e degustadora de cervejas artesanais por opção. Convive com um gato chamado Voodoo, três irmãos e há cinco anos com o seu namorado que carinhosamente à chama de Marotinha (óóóhh).
Caravana de: Blumenau.
Se tivesse uma carta de super trunfo sua maior pontuação seria: bom humor.

Jessica Oliveira (Jeh)
Corsetiére (www.devonshirecorsets.com) e trabalhadora árdua da área de desenvolvimento têxtil e as vezes designer gráfica por diversão. A doçura em pessoa, mas não ache que por ser doce ela seja fraca. Um mix de delicadeza, ternura, vaidade e muita força! Convive com seus bichinhos, suas maquiagens, linhas, tecidos, máquinas de costura, criatividade, música e um namorado cozinheiro/cervejeiro/viking que a enche de mimos e marotices.
Caravana de: Blumenau.
Se tivesse uma carta de super trunfo sua maior pontuação seria: sensualidade (huhuuul).


Bruna M. Dias (Bru)
A Brú não abre mão de sua liberdade e não perde uma farra. Adora viajar e conhecer lugares e pessoas novas. Não é difícil gostar dela, é só ouvir sua risada pra ficar com vontade de rir junto. Sendo bipolar por opção, por vezes encarna o personagem e se torna a Scarlet O'hara das marotas, adora um drama. Convive com irmã, mãe amigas e muitas outras mulheres, sendo assim tem muita história pra contar!
Caravana de: Criciúma.
Se tivesse uma carta de super trunfo sua maior pontuação seria: sua gargalhada.


Joana Meller (Jo)
Estudante de engenharia química, é a mente ardilosa e estrategista das marotas. Ela e a Brú formam a gangue do Concentração Bar, na cidade de Criciúma. Curte um som nervoso, decote e minissaia então é bom a macharada se aprumar! Inteligente e divertida, no momento convive com o laboratório, os livros e as provas da faculdade!
Caravana de: Criciúma.
Se tivesse uma carta de super trunfo sua maior pontuação seria: sedução!

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Abraço maroto, Glau!

15 dezembro 2011

Seja diferente

“A originalidade faz com que o mundo mude, ou para o bem ou para o mal. É quase uma arte.
Nada como enxergar o mundo através de uma perspectiva diferente.”



Be true to yourself.
Falar em autenticidade é algo bem comum hoje em dia né? Porém, encontrá-la em um mundo que sempre nos fez acreditar que o diferente é errado ainda é algo raro. Você já nasce ouvindo que tem que se adequar aos padrões. E que padrões? Os que são impostos a você desde a antiguidade. Atualmente, e há muitos anos já, quem controla grande talvez até a maior parte desses padrões é o considerado “quarto poder”: a mídia . Você já percebeu que é só algo aparecer numa novela pra virar febre instantânea.  O engraçado da originalidade é que a maioria das pessoas não se importa em não ter, porque afinal, o certo é ser igual a todo mundo mesmo. Daí temos também aquelas pessoas que buscam ser originais copiando a originalidade dos outros (é o que mais se vê por aí), por exemplo: fulaninha da novela aparece usando um par de brincos de cursores de zíper -  “Ai que diferente, vou fazer um desse também”.

  A moda em si é algo bem controverso em relação a autenticidade: busca-se cada vez mais originalidade para que todos possam usar essa originalidade ao mesmo tempo, tornando-se assim o que? IGUAIS.
Quando você usava uma caveira no pescoço, na blusa, aos quatorze anos era chamado de ‘adorador de satan’, e hoje em dia como tornou-se moda, você vê caveiras e esqueletos estampando as mais diversas camisas de marcas e até cobertos de diamantes e pedrarias nas mais requisitadas joalherias. Está na moda ser revoltado. Está na moda ser cult. Está na moda ser politicamente ativo, ser vegetariano, fazer tatuagem, ser alternativo e ser ecologicamente sustentável.

Parece uma lavagem cerebral, que atenua cada vez mais o instinto de rebanho. Disse Nietzsche  “A moralidade é o instinto gregário no indivíduo”. Algo não é legal até que muitos comecem a faze-lo. E algo considerado errado feito por muitos torna-se certo? Agora entra aquela velha frase da sua mãe: “Se fulano se jogar da ponte você vai se jogar também?” Por que sua moral define que seria errado pular da ponte mesmo que cem pessoas pulassem juntas e não define que é errado comprar algo só porque todos estão comprando, ou acreditar em algo só porque falaram que é pra acreditar? De acordo com Nietzsche  não existem ações que possam ser consideradas realmente morais, porque na cultura ocidental o valor moral foi tradicionalmente definido segundo sua utilidade ou finalidade, em função da conservação da vida de uma determinada comunidade. E isso faz com que a moralidade tenha sido até aqui “o instinto gregário no indivíduo”. Sua moral é fabricada para que você siga o instinto de rebanho que te faz ter a  necessidade de fazer parte de algum grupo, de seguir o considerado certo porque durante todos esses anos foi o certo a se fazer. Você não sabe mais onde começa a sua opinião própria e onde começa a opinião fabricada. E tudo gira em torno de dinheiro, é claro, que sem você perceber controla até o ar que você respira. Não estou dizendo aqui pra você largar a 'moral e os bons costumes', mas seja diferente, expresse suas opiniões e não tente ser ninguém mais além de você mesmo. Saia do rebanho por um momento e você pode até se surpreender com a vida fora da caixa.

18 novembro 2011

Pensamentos femininos: Mulheres que sentem atração por outras mulheres



Um estudo feito pela universidade de Boise nos Estados Unidos, que contou com 484 entrevistadas mostrou que, 60% afirmam sentir atração por outras mulheres, enquanto 45% afirmam que sim, já beijaram alguém do mesmo sexo. E muitas ainda afirmaram que tiveram fantasias sexuais com alguma amiga.

Isso acontece porque as amizades femininas têm uma grande semelhança com algum relacionamento mais romântico, por causa da grande carga emocional que a mulher possui. Com isso a intimidade se desenvolve umas com as outras.

Já que o estudo apontado foi feito em outro país, resolvemos perguntar pra algumas das nossas amigas e leitoras se já sentiram atração, já beijaram ou fantasiaram com outra mulher e para alguns dos nossos amigos e leitores o que eles acham disso:

· Das mulheres

“Eu já beijei mulheres, já tive uns contatos mais íntimos (nunca sexo), sinto atração por mulheres, porém no fim meu negócio é homem. Acho linda essa delicadeza e feminilidade, o jeito carinhoso de beijar, mas na hora do "vamos ver" prefiro uma coisa mais violenta e intensa, como só os homens sabem fazer.”

“Sim, já beijei garotas e me senti atraída por elas. O fato de ter sido criada como homem no meio de homens em um corpo de mulher deve ter "ajudado a confundir as coisas". Com a mente que tenho hj, tenho consciência que o fato de tu ter vindo com um sexo definido, não te obriga a ficar com o sexo oposto, mas sim pelo que te atrair, pelo menos é assim q eu faço. Atualmente estou atraída por homens viris.”

· Dos Homens

“Acho que as mulheres se relacionam diferente dos homens. Já vi duas amigas se agarrando, mas no final cada uma prefere homem mesmo. Uma delas inclusive tá casada. Já por outro lado é mais difícil no caso dos homens, porque essa atração física é mais como uma forma de manifestar um sentimento que não seja afetivo/sexual, como seria entre uma relação homo/hetero.”

“Sou conservador demais. Não gosto.”

E vocês? O que acham sobre esse tipo de envolvimento? Um beijo e até mais!!!!