O que incomoda mais: dor de
ouvido, espinho no pé ou amor mal resolvido?
Não há coisa mais angustiante do
que ver alguém sofrer por quem não merece, ou aquele casal que tenta, tenta e
não sai do limbo. Quem está de fora olhando tem uma única vontade: bater com
a cabeça do amigo/amiga na parede pra ver se eles percebem que já deu, já era,
está na hora de partir pra outra!
O problema é que quem esta mal resolvido não
consegue perceber o que se passa diante de seus olhos e conselho nenhum vai
resolver: as pessoas precisam sofrer pra aprender! É como quando você é criança
e quer enfiar o dedo na tomada, sua mãe te avisa que não é uma boa ideia, mas
você quer pagar pra ver, você PRECISA saber como é a sensação. E essa vontade,
essa curiosidade de ver onde vai dar, nos acompanha pela vida toda. Se a gente
aprendesse de primeira ninguém sofreria de amor tantas vezes, era uma vez só e
pronto, peguei o diploma, formado na escola do amor!
Amor mal resolvido dura a vida
toda, é como um esqueleto que você esconde no armário, nunca olha pra ele mas
sabe que ele está lá. Então meu maroto ou marota leitor(a), se o chapéu serviu,
resolva-se! Não só diga pra outra pessoa o que você precisa dizer, diga pra
você mesmo, em alto e bom tom, o que você sabe lá no fundinho mas faz de conta
que não vê “Está na hora de seguir em frente!”. Let it go!
Se é pra sofrer vamos pelo menos sofrer com estilo, ouvindo um Santana!
Deixo aqui também o link para um texto que eu achei muito interessante, com uma opinião no mínimo curiosa sobre o amor mal resolvido: o autor acredita que o amor mal resolvido é na verdade amor interrompido, que não foi usufruído até o fim, e por isso deixa sempre aquela esperança, aquele pensamento persistente lá no fundinho. Recomendo a leitura, é só clicar Aqui.
Não esqueçam de participar do assunto comentando no blog, no facebook ou no twitter!
Abraço Maroto, Glau!
Nenhum comentário:
Postar um comentário